vendredi 4 février 2011

Gratidao


(Depois de um mes de Brasil, de volta ao nosso ape, ele pareceu mais colorido e claro. O tempo foi encomendado, "doux"... por volta de 8 graus.
No domingo, dia 16, escrevi para o pessoal de casa o texto abaixo, depois de refletir sobre a emoçao vivida no aeroporto antes de embarcar.)

Acabei de limpar os banheiros aqui de casa, so agora me deu pique, depois de passear duas horas no parque de Sceaux. Fez um dia lindo, ceu azul e clima ameno, 12 graus. Mesmo bem cheio de gente o silencio no caminho me encheu de alegria, descobri que estava com saudades dele. E o sol fraquinho, com o ventinho gelado estava muito relaxante, sensaçao tao gostosa quanto o clima dai, quente que chega a abraçar a gente.
Iago brincou bastante, correu e catou galhos secos como gosta de fazer, voltamos com os pés cheios de barro e tive que lavar os sapatos no bidê, so o do Roti estava premiado de coco, dizem que da sorte, né ? Compramos o pao de tradiçao da unica padaria aberta às 17h da tarde e um pao aos cereais, acho que vou fazer uma sopa do Picard que achei no freezer e deixar o que sobrou do salmao do almoço pra galera, alias, Vo Seiko, Iago comeu um monte de nori enroladinho com arroz e salmao, convenci o figura pois ele tinha me ajudado a fazer, hehe .
Ariel acabou de chegar, tinha ido jogar bola com os amigos(o que nao faz ha muito tempo) e esta comendo clube social, os que restaram da viagem. Chegamos esbagaçados e resolvemos voltar de taxi, lotamos o carro com as malas...
Enfim, todo esse bla bla bla é pra contar que estamos bem, felizes com tudo que vivemos com voces e gratos, infinitamente (infinnement) por tudo que fizeram por nos. Acho que era essa a razao do meu choro incontido no aeroporto, meu coraçao estava transbordando de gratidao.
Amo cada um de voces, e nao sintam aquela saudade dolorida nao por que o tempo so depende da nossa relaçao com ele, e o amor é maior que ele, nao o leva em conta.