Faz apenas seis meses que ele ganhou do pai de aniversário, e talvez um mês que começou a jogar online. Parece hipnotizado diante da tela : não escuta, fala alto, pois coloca os fone de ouvido pra discutir com os amigos enquanto joga, e não sabe parar. Acho que isso é o mais dificil...ele não sabe o momento de parar, nem tampouco escuta quando o colocamos pra ele. Cansa, viu...
Já passei por isso com os dois maiores, que viveram essa fase de vida social virtual e saíram dessa relativamente ilesos. Mas juro que não fazia questão nenhuma de viver isso de novo. To ficando véia, rs...
Vê-lo tristonho com a situação me preocupa muito, pois vejo o quanto ele é dependente desse estimulo que desencadeia uma vida morna e superficial. Ao mesmo tempo, essa ausência me dá a oportunidade de fazê-lo se interessar por um universo maravilhoso da arte e da história que está tão disponível pra nós.
Por alguns dias nas próximas duas semanas, o Lego e os gibis darão espaço para visitas resolvidas em conjunto : para a Conciergerie, prisão dos reis antes da guilhotina; as Catacumbas e suas histórias misteriosas, e até o Museu do Homem, voltado para as três questões mais importantes da humanidade :
- Quem somos nós ?
- De onde nós viemos ?
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