Momo estava lá, com 4 kg de sardinha cortando gravetos e verdadeiros pedaços de lenha pra fazer o fogo. Roti logo se prontificou a ajudar. Daqui a pouco percebo que todo mundo foi embora, e Momo ali, com 4kg de sardinha. Não podíamos deixá-lo lá assim. Decidi preparar uma salada em casa, cortei uns melões e voltei pra lá. Roti ficou limpando as pequeninas sardinhas do mediterrâneo, que de tão pequeninas nem cheiro tinham. Outros foram chegando, e bo final eramos nove.
As sardinhas me lembraram os lambaris fritinhos que a Seiko pescava, limpava e fritava. Minha idala !!! E ao experimentar aquelas sardinhas suaves com os dedos, mais uma lembrança ! A das sardinhas na telha feitas na praia de Itanhaém pelo meu pai, na frente da casa do tio Edu. Uma abajur de luz alaranjada clareava a sala à meia luz para que as crianças enfim dormissem.
Hoje, vamos também custar a dormir, depois de muitas sardinhas crocantes, abobrinhas e tomates grelhados colhidos no instante.
Até um carro queimou no terreno ao lado para permitir que as batatas perfumadas de alecrim esfriassem no aluminio. Os bombeiros chegaram rapidamente e apagaram o fogo. Voltamos para a horta terminar o churrasco, as batatas e a sobremesa.
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