samedi 2 juin 2018

Vestido na pele

O verão parisiense nem chegou, e já está um calorzinho gostoso...calor que convida os vestidos a aparecerem para vestir os corpos femininos. Hoje fiquei impressionada com a quantidade e variedade, nas ruas, eu mesma estava usando um... 
Estampas incriveis aparecem hoje em dia, algumas criadas por computador, outras enfeitando tecidos super macios, que contornam os corpos e valorizam todas as curvas. Até vi um cheio de babados que balançavam conforme a moça andava ! E tem também aquelas relíquias, de tecidos que não existem mais, herança de várias gerações.
Eu gosto de vestido por não me apertar e por poder sentir as pernas livres. Ele permite uma liberdade única, ainda mais quando é mais largo e permite que o ar circule. 
Não sei por que razão os homens também não experimentam, somente os escoceses conhecem a delicia de uma saia. Os outros não sabem o que estão perdendo...charme, liberdade e autenticidade. Pra toda idade, toda forma, todo o estilo, tem um vestido. Tem sensual, clássico, hippie. Tem feito em casa, comprado no brechó, presente que veio de longe. 
Meu trajeto no mêtro hoje foi assim, admirando as mulheres bem consigo mesmas em seus vestidos, na diversidade das formas, e alguns modelos ousados quebrando normas. Pois até usar um vestido pode ser liberador, num mundo ainda tão castrador.

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